25 de mar. de 2009

1a. amazonense na UNE

O SR. MARCELO SERAFIM (Bloco/PSB-AM. Pronuncia o seguinte discurso.) -

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero destacar, nesta tribuna, a eleição da amazonense Márcia Rebeca de Oliveira para Vice-Presidente da União Nacional dos Estudantes. Trata-se da primeira mulher do meu Estado a ocupar a vice-presidência da entidade. Como todos sabemos, a UNE, Sr. Presidente, tem mais de 70 anos e uma extensa história na luta pela democracia no Brasil, sendo uma das instituições mais respeitadas do País.
Márcia Rebeca Silva de Oliveira, Sr. Presidente, é uma jovem de 24 anos, acadêmica de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. Iniciou sua atuação política na Pastoral da Juventude, de onde saiu em 2005, para atuar no Movimento Estudantil, quando participou do 49º Congresso da União Nacional dos Estudantes em Goiânia. Foi Vice-Presidente, caros colegas Deputados, do DCE-CEFET entre os anos de 2006 e 2007. Além disso, foi 1a. Tesoureira da União Estadual dos Estudantes entre os anos de 2005 e 2007; Presidente do Centro Acadêmico de Química do CEFET/AM entre os anos de 2006 e 2007; Diretora de Políticas Públicas para Juventude da UNE entre os anos de 2007 e 2009 e, agora, tornou-se Vice-Presidente da UNE, deixando todos os amazonenses orgulhos de sua atuação política em âmbito nacional.
Márcia Oliveira esteve em Brasília na semana passada participando de diversas reuniões, entre elas, uma da Direção Nacional da Juventude Socialista Brasileira, onde foi consolidado importante momento de unidade dentro da juventude socialista. A reunião, Sr. Presidente, foi pautada por temas ligados diretamente à juventude, como a PEC, de minha autoria, que torna o Serviço Militar facultativo. Feito esse registro, quero parabenizar todos os companheiros da Juventude Socialista Brasileira, sobretudo os queridos amazonenses que fazem parte dela, e dizer que a luta continua e ganha novos contornos com a conquista da vice-presidência da UNE.
Quero, também, Sr. Presidente, deixar o meu abraço fraterno à companheira Márcia, revelando aqui desta tribuna minha alegria e satisfação por essa importante vitória dos amazonenses, dos jovens socialistas e, claro, de Márcia Rebeca. Por fim, Sr. Presidente, peço que este pronunciamento seja amplamente divulgado pelos órgãos de comunicação desta Casa e também no programa A Voz do Brasil.
Era o que tinha a dizer.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

20 de mar. de 2009

CAPe em Ação


Acolhida aos calouros 2009




No dia 19 de março o CAPe - Gestão Levante essa luta é por você realizou a acolhida aos calouros 2009. O Centro Acadêmico realizou um dia inteiro de atividades, com palestras, eventos culturais dentre outras ações que permitiram a integração dos calouros com veteranos.

18 de mar. de 2009

JSB


Declaração de Conjuntura - A oportunidade da crise
A Juventude Socialista Brasileira vê este como um momento delicado, porém extraordinário, pois, são raros os períodos históricos em que pressupostos, dogmas e preconceitos são realmente colocados em xeque, não apenas pelo raciocínio ideológico, mas também, e sobretudo, pela apreensão e consciente da realidade objetiva. Na mesma medida em que se mostram - ou se comprovam - falidas as premissas que sustentaram o falso consenso neoliberal; pode ser determinada a urgência que se coloca para nós, os socialistas, de apresentarmos um programa claro, capaz de unir o coro dos descontentes em torno de transformações efetivas. De fato, é inegável que esta crise, como muitas outras registradas na memória e na história, são, como diria Marx, fenômenos inerentes - e necessários - à sobrevivência do sistema capitalista. Entretanto, as proporções e fundamentos da crise da hora, aliados ao aprofundamento da desigualdade e da degradação predatória do planeta - também marcas fortes do atual período - apontam para a possibilidade concreta de superação do capitalismo, ou seja, para o tão esperado fim de um ciclo (o qual muitos interpretaram como o fim da história) e para a tão sonhada possibilidade concreta de construção de uma alternativa viável e sustentável, ou seja, necessariamente uma alternativa de cunho socialista. Falamos de alternativa, por concordarmos com a professora Margarida Vieira quando categoricamente afirma que o socialismo não é um dogma, e sim uma civilização: uma atitude fundamental em relação aos graves problemas que enfrentamos enquanto humanidade. Resgatamos essa assertiva para deixar claro que não pretendemos impor qualquer modelo que seja. Isso por que compreendemos as experiências históricas e modelos teóricos dos socialistas e comunistas como exemplos, a serem compreendidos; e nunca transpostos para a realidade histórica contemporânea, a qual requer respostas próprias, capazes de transformar as premissas da igualdade, da justiça, da sustentabilidade e da democracia em um programa claro, que possa conduzir a luta pela emancipação dos homens e mulheres em escala global. Mesmo reafirmando a escala global desta luta planetária, rechaçamos a imposição de um modelo ou mesmo uma cartilha única. Vemos o socialismo como premissa, que incorpora valores como igualdade, justiça, democracia, diversidade e sustentabilidade, mas que precisa ser construída de maneira diversa em realidades diferentes. Dito isso, reafirmamos a urgência da reflexão sobre um programa socialista que faça frente às saídas continuistas que estão postas para o contornar a crise econômica. É nossa, dos socialistas, a responsabilidade de alertar para o obvio, ou seja, que a crise atual é muito mais que uma marola ou mesmo uma quebradeira do mercado imobiliário ou do de crédito estadunidense, é uma profunda crise do sistema capitalista, que denota a inviabilidade do atual modelo de consumo irracional, de exploração, segregação e opressão extrema e de degradação progressiva dos recursos naturais e ambientais. É uma crise que põe em xeque fortes pilares de sustentação do capitalismo. Diante dessa realidade fica claro que saídas que não contemplem a desconstrução destes pilares, serão sempre fantasiosas, limitadas e insuficientes. Não adiantará liberar ainda mais crédito para financiar o consumo, nem tampouco injetar dinheiro público para salvar bancos e demais empresas falidas se não forem questionadas as raízes deste momento, ou seja, se uma nova consciência global não emergir como reação consciente de uma humanidade que está desafiada a repensar as relações entre homens e mulheres e também as relações destes e destas com este planeta inundado de vida. Vida essa que - irracionalmente, uma vez alienados pela ideologia burguesa - nos empenhamos em limitar e destruir. É importante repensar, por exemplo, no imediato, a questão das relações trabalhistas, à luz das recomendações da OIT, com a redução da jornada de trabalho sem redução de salários, pois, é absurdo que o preço desta crise seja pago por trabalhadores e trabalhadoras que são, pela natureza do sistema capitalista, sempre vítimas da relação capital-trabalho com hegemonia do capital. É momento também de questionar os níveis de produção e consumo em escala global, buscando frear o impacto degradante da vida humana no planeta. Trazemos a tona este debate, reconhecendo nossa responsabilidade com a formulação de alternativas, mas compreendendo, fundamentalmente, que este debate precisa ser amplo, envolver a totalidade dos e das Socialistas e anticapitalistas em geral e, especialmente, daqueles e daquelas que estejam dispostos e dispostas a encarar o desafio de construir um novo pacto global pela vida, em sua plenitude. É, portanto, o socialismo, para nós, uma construção, na qual nossa principal tarefa é convocar a todos e todas para a reflexão e para a ação. Só a combinação destes dois fatores sustenta essa construção, a construção do novo socialismo, daquilo que se convenciona chamar Socialismo do século XXI. Um socialismo que, além de socializar os meios de produção e cumprir seu compromisso histórico com esta geração de seres humanos, sabe que seu compromisso é mais amplo e, por isso, precisa repensar a própria produção e o consumo, cumprindo um compromisso ainda maior com a vida, que precisa ser assumido por homens e mulheres de hoje e do amanhã, portadores que são do dom da consciência e, portanto, responsáveis que são com toda a vida na terra. Mesmo diante desta tarefa, a de mobilizar pessoas para a reflexão e ação, é preciso que os socialistas repensem suas práticas, ou seja, se aproveitem das maravilhosas possibilidades de interação e construção política que se abrem com as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação. Possibilidades que dizem respeito à radicalização da transparência - re-oxigenando a política; a potencialização da interatividade - minando o individualismo; e ao amadurecimento de uma agenda política global e diversa, construída de uma forma coletiva que até bem pouco sequer poderia ser imaginada. Somente esta agenda pode sustentar uma ação política efetiva em prol da transformação. É preciso dar um aviso aos navegantes dos mares do determinismo: o de que a história não é produto da vontade, ou mesmo da crença de atores políticos, mas sim da ação e interação de homens e mulheres conscientes ou não, irmanados ou não em um projeto comum. Portanto, não vale anunciar o fim do capitalismo ou mesmo do liberalismo econômico (neo ou não) como produto líquido e certo desta ou de qualquer outra crise. Primeiro porque o capitalismo traz uma alta capacidade de se renovar diante das crises, mesmo que para isso se aprofunde ainda mais a exploração e o abismo da desigualdade entre humanos ou mesmo que se acene com avanços pontuais ou até mesmo simbólicos, mas sempre superficiais e nunca capazes de gerar fissuras em seus pilares de sustentação, como é o caso da eleição do Obama nos Estados Unidos da América do Norte, talvez o maior símbolo hoje da vontade capitalista de se renovar, ganhar fôlego e garantir sua vitalidade. Depois porque sem ação socialista, sem programa socialista, crise alguma germinará socialismo como produto ou conseqüência. Lembremos que caos, barbárie ou até mesmo hecatombe universal são resultados não só possíveis como prováveis diante da ausência ou ineficiência de uma alternativa socialista. Desta reflexão concluímos que o momento é propício para o enfrentamento político-ideológico ao sistema capitalista, porém, este enfrentamento só será viável se o socialismo, enquanto movimento, tenha a capacidade de se renovar e se mostrar viável, desconstruindo pré-conceitos e pechas que lhes foram historicamente impingidos e valorizando experiências inovadoras e de resistência que são levadas a cabo hoje, especialmente na América Latina. Assim vemos os ascensos do movimento mudancista na América Latina, especialmente a experiência de Venezuela e Bolívia, que, no mínimo, nos mostra a vitalidade da luta anticapitalista e nos revela o potencial e os percalços de uma trajetória de transformação experimentada por dentro da hegemonia capitalista. Para a esquerda brasileira esse debate deve ser muito caro, uma vez que o Brasil exerce um papel estratégico na região, mas também deve ser objeto de nossa observação ativa e vigilante. Também não há como pensar em socialismo no século XXI sem analisar profundamente a trajetória da revolução cubana, a qual se configurou no maior patrimônio ideológico dos socialistas há 40 anos. Sobre Cuba nos associamos ao companheiro Roberto Amaral quando homenageou a revolução cubana no XI Congresso Nacional do PSB: “Nós aprendemos com a sua dignidade, nós aprendemos com a sua força, nós aprendemos com a sua resistência, e nós diariamente nos alimentamos com seu exemplo. Enquanto Cuba estiver de pé, com ela e com seu povo, estará de pé e circulando o sangue latino-americano”. Não se sustenta o bloqueio imposto a Cuba, é a síntese da sanha imperialista em negar a viabilidade de alternativas à hegemonia do capital. A luta pelo fim do bloqueio é uma luta dos socialistas, especialmente dos socialistas da América Latina. Uma outra responsabilidade dos Socialistas da América Latina é manter um intercâmbio permanente e fortalecer a integração da região latino-americana, especialmente nesse momento em que as forças progressistas e de esquerda estão em ascensão na maior parte dos países da região: Equador, Nicarágua, Paraguai, Argentina, Chile... De fato, há uma nova configuração política em marcha na América Latina e este processo nos fornece experiências valiosas que precisam ser interpretadas quando da construção do socialismo. Mesmo assim, diante da diversidade de posturas políticas adotadas pelos partidos de esquerda em cada país, é preciso reafirmar o compromisso dos socialistas com a democracia, não com a democracia representativa burguesa, mas com a radicalização da democracia, que é um valor em si mesma, como estratégia para a emancipação política das pessoas. Nesse sentido, são de suma importância a realização de plebiscitos e referendos, mas também, o fortalecimento dos espaços de participação, a criação e o funcionamento de conselhos e outros lugares de exercício da democracia. Diante desta estratégia de radicalização da democracia, outra necessidade é trazida a tona: a de promover a livre circulação de informações e garantir o direito humano à comunicação, entendida não apenas como audiência, mas como interação, troca de informações. A informação é fundamental para permitir escolhas conscientes por parte dos seres humanos, não há cidadão ou cidadã emancipado/a sem o acesso livre às informações disponíveis e sem a possibilidade de produzir conteúdo, disseminar informações, exercer a comunicação em sua plenitude. Portanto, a luta pelo fim do monopólio privado dos meios de comunicação é de cunho estratégico para a democracia. É preciso rever a concentração de poder midiático que se produziu em escala global e que, em nossa região, se aprofundou com o período de exceção experimentado na segunda metade do século passado, onde o monopólio da comunicação foi potencializado como objetivo estratégico para a manutenção do poder ditatorial. Porém, além de combater este monopólio também é necessário investir nas capacidades das pessoas para que cada vez mais se tenha informação sendo produzida por fontes cada vez mais diversas. Essa questão da comunicação é fundante para a estratégia de ampliação da participação política das pessoas, especialmente dos jovens. É verdade que este é um momento marcado por uma cultura política que, de tão desconectada da linguagem e dos códigos desta geração e de tão imersa em práticas pragmáticas, despolitizadas e patrimonialistas, afasta cada vez mais o e a jovem dos processos decisórios da sociedade; mas a reversão desse processo é possível e passa pela transparência na política o que depende, fundamentalmente, do fortalecimento da capacidade comunicativa da juventude. Esses são desafios globais, são tarefas que se colocam diante daqueles que ainda acreditam que a história não acabou e que é possível construir uma consciência global que, progressivamente, se traduza em um pacto global pela vida, pela igualdade, pela democracia, pela justiça, pela manutenção da paz e pela autodeterminação dos povos. Nós, os socialistas, não nos furtamos a enfrentar nenhum deles, mas sabemos que, pela dimensão própria dos mesmos, são desafios, na verdade, de toda a humanidade, desafiada que está, a permanecer inerte ou a construir sua sobrevivência global.
Executiva Nacional da Juventude Socialista Brasileira.
Conselho Político Nacional Juventude Socialista Brasileira.
Brasília – DF, 15 de março de 2009.

13 de mar. de 2009

Executiva se reune



JSB define plano base para 2009


A Secretaria Nacional de Juventude do PSB (JSB) realiza, dos dias 12 a 15 deste mês, a I reunião ordinária de 2009, com todos os membros da Executiva Nacional da Juventude. O evento acontece no auditório da sede nacional do Partido Socialista Brasileiro - PSB, em Brasília.

O objetivo do encontro é discutir e deliberar sobre a conjuntura política nacional, frentes de atuação política, organização da JSB e formação política.

De acordo com o secretário nacional de juventude, Alex Nazaré, a executiva irá definir um plano base de planejamento para o ano de 2009. “Vamos reunir esse final de semana o Conselho Político Nacional da Juventude para analisar, aprovar e incorporar o plano. Espero que essa reunião traga para os jovens socialistas muita organização e formação política, uma boa atuação no movimento estudantil e nos outros movimentos de juventude”, afirmou. Segundo Alex serão definidas, ainda, a data do lançamento do Curso de Políticas Públicas para o Desenvolvimento. “É uma atitude pioneira da Fundação João Mangabeira (FJM) em parceria com a Universidade da Juventude, com apoio do PSB e da juventude socialista”, observou. Executiva Nacional da Juventude Durante a abertura da reunião nesta quinta-feira (12), o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, declarou que a juventude precisa avançar e se inquietar diante dos problemas. “Vocês são a infantaria, a contestação”, disse. Sobre a crise econômica mundial, Amaral afirmou que precisamos discutir o socialismo e seu papel. “Estamos em uma crise que é do capitalismo. O capitalismo diz que não é sua crise, que é do sistema bancário americano. Portanto, nós temos que ir às ruas para dizer a verdade, que o capitalismo fracassou do ponto de vista, social, do meio ambiente e econômico. O PSB passou os últimos 20 anos combatendo o neoliberalismo. Por isso, temos o dever de apresentar para a sociedade um projeto alternativo, mostrar o fracasso do capitalismo e que a alternativa somos nós”, enfatizou. Para o vice-presidente, os militantes têm a missão de avançar, compreender as resistências e ajudar a construir o PSB como Partido. “Temos que defender posições populares, o socialismo, os trabalhadores e um projeto. Cabe a nós discutir a nossa responsabilidade histórica, pois estamos em um momento histórico diferenciado. É um momento difícil, mas riquíssimo”, concluiu. Já para o primeiro secretário Nacional do PSB e presidente da FJM, Carlos Siqueira, nós precisamos permanentemente como partido socialista justificar a nossa existência e necessidade na sociedade brasileira. “Somos representantes dos interesses populares e a juventude, nesse aspecto, tem um papel fundamental. O jovem socialista deve oferecer um espaço político de esquerda capaz de motivar o sentimento de transformação social. A grande massa da juventude hoje está muito alienada no processo que é natural do desenvolvimento capitalista. Quanto mais ele se desenvolve mais leva a pessoa para o individualismo, consumismo”, explicou. Cursos da FJM Carlos Siqueira incentivou, também, a divulgação do Curso Políticas Públicas para o Desenvolvimento: “Temos que divulgá-lo nos estados e qualificar os jovens para a luta política”.


A FJM deve abrir as inscrições ainda nesse semestre.


Fonte: psbnacional.org.br

12 de mar. de 2009

CAPe em ação

Marcelo Serafim participa de mesa sobre aborto
Na última segunda-feira, dia 09, o deputado Marcelo Serafim participou de mesa redonda sobre o aborto. O evento foi promovido pelo Centro Acadêmico de Pedagogia (CAPe) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), dentro do Projeto CAPe em Ação.
Marcelo apresentou posicionamento contrário ao aborto, “sempre em favor da vida” e pode expressar opinião no caso da menina de nove anos estuprada pelo padrasto em Pernambuco. Maria das Neves, presidente da União Estadual dos Estudantes, participou da mesa defendendo o aborto. O debate foi presenciado por cerca de 90 acadêmicos do curso de Pedagogia da UFAM.

Informações - Márcia Rebeca, da Juventude do PSB-AM

Postado por Gison Araújo, da assessoria de comunicação