30 de jun. de 2008

Convenção do PSB

Agora: Vamos em frente rumo a vitória!




No último sábado, dia 28 de junho o PSB realizou sua convenção em Manaus, que homologou a candidatura do Prefeito Serafim a reeleição.

Estiveram presentes as lideranças dos partidos que compõem o bloco UNidos pelo Povo. O ex-Ministro Roberto Amaral, vice-presidente do PSB; Dep. Federal Marcelo Serafim, Senador Jefferson Praia (PDT), Senador Arthur Virgílio (PSDB), ex Dep. Federal Pauderney Avelino (DEM) e os candidatos Serafim Côrrea (prefeito - PSB) e Manoel do Carmo Neto (vice-prefeito DEM).
A JSB marcou importante presença, levantando as palavras de ordem que envolviam todos os presentes.

25 de jun. de 2008

Repúdio a ação do Exercíto e solidariedade as famílias

O CONSELHO NACIONAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E O CONSELHO NACIONAL DE JUVENTUDE vêm a público manifestar sua indignação frente ao episódio de horror envolvendo a prisão, tortura, mutilação e execução de três jovens moradores do Morro da Providência, no Rio de Janeiro, que estavam sob a responsabilidade do Exército brasileiro, ao mesmo tempo em que expressam sua profunda solidariedade aos familiares das vítimas e a toda a comunidade agredida.
Considerando os marcos legais existentes, o Estatuto da Criança e do Adolescente e as diretrizes, indicadas pelo Conselho Nacional de Juventude, para as Políticas de Juventude e, também, o esforço da sociedade e do Poder Público para garantir direitos e oportunidades aos jovens, essa intolerável violação dos direitos humanos exige uma atitude firme e responsável por parte do Estado brasileiro. Exige, principalmente, a imediata responsabilização das pessoas e instituições envolvidas, para que a impunidade não prevaleça mais uma vez.
É a impunidade que tem alimentado os alarmantes e inaceitáveis índices de assassinatos de jovens rapazes negros, configurando uma situação que pode ser caracterizada como de extermínio desses jovens, cuja superação foi apontada como prioridade absoluta na 1ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Juventude.
Na perspectiva de reafirmar nossas convicções, aguardamos, atentamente, a responsabilização de todos os envolvidos, sendo que acompanharemos os trabalhos e encaminhamentos da Comissão Especial constituída no âmbito do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana - CDDPH e as medidas adotadas com o objetivo de impedir a repetição dessa intolerável situação de violação dos Direitos Humanos.
Fazemos um chamado às organizações, instituições e movimentos que atuam em Políticas Públicas por justiça e igualdade na sociedade brasileira para que incluam em suas pautas a luta pelo fim desse extermínio, denunciando-o e exigindo a apuração das responsabilidades em cada caso registrado, a fim de que se construa uma sociedade onde as juventudes tenham voz, vez, direitos e oportunidades iguais.
Brasília, 17 de junho de 2008.

24 de jun. de 2008

Ciência e Tecnologia para Inclusão Social

Grupo de Trabalho do 56º Coneg da UNE: Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social

Durante o 56º Coneg da UNE em Brasilia, os estudantes participaram do grupo de debate sobre a Ciência e Tecnologia como instrumento de socialização.

Os palestrantes José Secretário Executivo da Secretaria Nacional de Juventude e Joe Valle Secretário de C&T para Inclusão Social do MCT.

As principais propostas apresentadas pelos estudantes foram a cobrança de espaços físicos nas pagas para a realização de pesquisa; iniciação científica; implementação de projetos de extensão que unifique a comunidade acadêmica com a sociedade, entre outras.

Entre outras resoluções o 56º Coneg da UNE aprovou as resoluções de Plataforma Política, Reuni, e ainda chamou o 12º Coneb da UNE, para os dias 18 a 20 de janeiro, que será realizado em Salvador-BA, antes da 6º Bienal de Cultura, Ciência e Arte da UNE, que também acontecerá na mesma capital.

Foi lançada ainda a Caravana da UNE, que percorrerá as 27 capitais do país no segundo semestre, a mobilização para o Forum Social Mundial, que acontecerá em Belém, no Pará e a Campanha a "Amazônia é do Brasil".

Workshop e Café com Política

Várias atividades marcaram o útimo final de semana (21 e 22 de junho).
Na tarde de sábado a moçada da JSB se reuniu no 1º Café com Política com os pré-candidatos a vereador. O 1º convidado, Eduardo Castelo, contou um pouco de sua história política, que começou ainda no Rio Preto da Eva e explanou falou sobre sua plataforma política, as lutas dos movimentos sociais, como as cotas nas universidades, passe livre, Prouni e Fidelidade Partidária; e disse ainda que tem o Dep. Marcelo Serafim com exemplo.
A JSB se reuniu ainda no domingo na Casa da Juventude, para discutir e elencar todas as melhorias implementadas pelos Prefeito Serafim Corrêa na cidade de Manaus.

Durante todo o dia foram discutidos os pontos mais importantes da Administração Socialista, numa clara preparação para o início da Campanha 2008.

19 de jun. de 2008

Secretário Nacional de Juventude do PSB, Alex Nazaré: "Trabalharemos por unidade e consenso"


Partido Socialista Brasileiro - PSB
18/06/2008

Em entrevista ao Portal PSB, o novo Secretário Nacional de Juventude do PSB, Alex Nazaré, afirmou que vários militantes trabalharam por unidade e consenso. "A JSB está unificada", destacou. Alex disse que o sentimento da nova direção é trabalhar pela juventude do PSB em todo Brasil e em diversas frentes, como no Movimento Estudantil. "Buscaremos atuar nas áreas de políticas públicas de juventude nos governos do PSB, criando espaços institucionais para os jovens." "Também estamos organizando, pela primeira vez, o movimento das jovens feministas da JSB em nível nacional", completou.


Confira a entrevista concedida por Alex Nazaré à jornalista Priscila Rocha, do Portal PSB.


Portal PSB: O que muda com a nova Direção Nacional da Juventude Socialista Brasileira?

Alex Nazaré: A mudança começa pela própria Direção Nacional que foi renovada para conduzir a Juventude Socialista Brasileira (JSB) por três anos. Inicialmente tentaremos agendar uma reunião da Direção Nacional ainda para o mês de junho. Depois marcaremos uma conversa com o presidente Nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, para apresentação da nova direção. Iremos enfatizar que no Congresso da JSB vários militantes trabalharam por unidade e consenso, e foi o que prevaleceu.


Portal: A JSB agora está unificada? Quais as frentes prioritárias de atuação da juventude?

Alex: A JSB está unificada sim. O sentimento da nova direção é trabalhar pela juventude do PSB em todo Brasil e em diversas frentes, como no Movimento Estudantil. Teremos, de 19 a 22 deste mês, o Conselho Nacional de Entidades Gerais (CONEG) da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Brasília. Buscaremos atuar nas áreas de políticas públicas de juventude nos governos do PSB, criando espaços institucionais para os jovens. Também estamos organizando, pela primeira vez, o movimento das jovens feministas da JSB em nível nacional. Iremos iniciar diálogo com a juventude rural; com a do hip-hop; das lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transgêneros e transexuais (LGBTTT); entre outras juventudes. Quero destacar, ainda, que todas as frentes de atuação em que estamos incluídos são prioritárias.


Portal: O que a JSB pensa para as eleições de 2008?

Alex: Ainda vamos nos reunir para pensar uma estratégia de participação. Queremos ter candidaturas de jovens em todo Brasil. Para isso precisaremos organizar um mapeamento nacional de candidatos a vereadores e prefeitos. E, então, elaborar uma cartilha de orientação política, de regras eleitorais, programas de políticas para o Executivo e Legislativo. Isto, é claro, além do apoio político de toda Direção Nacional, participando de comícios, seminários, palestras e eventos dos pré-candidatos da JSB em todo o país.

16 de jun. de 2008

Prefeito Serafim Corrêa inaugura 1ª creche do Amazonas

A Creche Municipal Professora Eliana de Freitas Moraes é a primeira creche pública do Amazonas. Com 235 vagas a instituição vai atender crianças de um a três anos nos turnos matutino, vespertino e em horário integral. No total, a creche possui 1.570 m2 de área física, incluindo área de refeitório, lavanderia, sala de nutrição, playground e horta e jardim. As obras foram executadas pela construtora Marcellus JB Campelo e os custos ficaram em torno de R$ 2 milhões.

Além disso, a creche possui rede interna de tratamento de água – novidade que está de acordo com a legislação municipal do Pró-águas que exige que todos os condomínios e instituições tenham estação de tratamento de esgoto. A unidade operacional do sistema de esgotamento sanitário - através de processos físicos, químicos ou biológicos - possibilitará a remoção das cargas poluentes do esgoto, devolvendo ao ambiente o produto final, efluente tratado, em conformidade com os padrões exigidos pela legislação ambiental.

12 de jun. de 2008

Memória 68: Revista Fórum entrevista Arthur Poerner


"A ditadura se viu obrigada a tirar o que lhe restava de máscara democrática"

No dia 30 de maio, Arthur Poener, autor do livro O poder jovem: história da participação política dos estudantes brasileiro, concedeu por email, uma entrevista ao Pedro Venceslau da Revista Fórum.

Em 1968, Arthur José Poerner era redator e articulista do Correio da Manhã, um dos raros veículos de comunicação a fazer frente à ditadura no Brasil. Mas não foi apenas dali que ele acompanhou os turbulentos dias que marcaram aquele ano. O jornalista e escritor esteve envolvido desde o início das manifestações estudantis no Rio de Janeiro, tendo inclusive carregado o caixão do estudante Edson Luis, morte que foi o estopim dos protestos dos jovens contra o regime autoritário.

Na entrevista a seguir, Poerner, dá a sua versão do significado de 1968 para o Brasil.

Fórum – Como foi o ano de 1968 para você?
Arthur Poerner - Em 1968, aos 28 anos, eu chegava ao sexto de carreira jornalística, como redator e articulista do Correio da Manhã, que liderava a resistência à ditadura na imprensa, e ao meu terceiro livro, O poder jovem: história da participação política dos estudantes brasileiros, lançado pela Civilização Brasileira e um dos mais vendidos já no segundo nº da Veja, em 18 de setembro. Era quintanista da Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil (atual UFRJ) e, desde julho de 1966, o mais jovem brasileiro atingido por decreto presidencial de suspensão dos direitos políticos por 10 anos, o que me obrigara a renunciar à direção do semanário Folha da Semana, também do Rio de Janeiro, ligado ao Partido Comunista Brasileiro.
Rebelde sem causa até 1960, quando deixara a Escola Naval como aspirante da Marinha de Guerra, eu me politizaria e conscientizaria socialmente em viagens pelo Nordeste e pela Amazônia, como comissário de bordo da Cruzeiro do Sul, e com a ajuda do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), onde muito me impressionara a entusiasmada palestra de Jean-Paul Sartre sobre a Revolução Cubana. A fracassada invasão promovida pelos EUA na Baía dos Porcos, em 1961, já me encontrou na esquerda, mas só me organizei politicamente com o golpe militar, quando, decidido a resistir, procurei me aproximar do Partido Comunista. Por isto, na Passeata dos Cem Mil, em 26 de junho de 1968, eu gritava "Povo organizado derruba a ditadura!", e não "Povo armado derruba a ditadura !".

Fórum - Quais ações da época foram equivocadas e quais foram corretas? O que poderia ter sido feito e não foi?
Poerner - Os que preconizavam a organização e a luta de massas para derrotar a ditadura no Brasil não incorreram, a meu ver, em equívocos relevantes em suas ações. Levaram-nas aos limites possíveis, que se esgotaram com a edição do AI-5, em 13 de dezembro, quando, com os colegas, também escritores, Edmundo Moniz e Franklin de Oliveira, tive que deixar a redação do jornal, num terceiro andar, pela janela, enquanto forças policial-militares a invadiam e o radialista Alberto Cury lia os drásticos dispositivos do ato em cadeia nacional. A luta armada, sim, foi um equívoco de estratégia política, mas é fácil dizê-lo 40 anos depois. À época, também tive dúvidas e nutri esperanças.

Fórum – Qual o legado que ficou de 1968?
Poerner - Depois daquele ano, o mundo não foi mais o mesmo, embora o que a compulsão simplificadora da mídia relembre hoje como 68 tenha sido uma rebelião plural e diversificada, isto é, vários 68 coincidindo, com as suas peculiaridades locais, em diversos países. A nossa, por exemplo, foi deflagrada quando a Polícia Militar do Rio, então sob o comando do Exército, matou, no restaurante estudantil do Calabouço, em 28 de março, o estudante Edson Luís, que participava com colegas de manifestação pela melhoria da comida e da higiene; a francesa começou quando os universitários de Nanterre resolveram exigir o fim das barreiras que separavam os dormitórios masculino e feminino no campus. Não deixa de ser interessante distinção entre as aflições do terceiro e do primeiro mundos.
No Brasil, a ditadura se viu obrigada a tirar o que lhe restava de máscara democrática, o que contribuiria para o seu inglório final; na França, as mulheres casadas se livraram da até então obrigatória autorização dos maridos para abrir contas bancárias, e as relações entre professores e alunos se tornaram menos autoritárias (já podem até se tratar por "tu"); pelo mundo afora, - México, Alemanha, Tchecoslováquia, etc. - , um alento libertário sacudiu relações anacrônicas de poder e ridicularizou a caretice, reforçando os movimentos ecológicos, feministas, das minorias raciais e sexuais; enfim, fortalecendo a luta mundial pela igualdade e pelos direitos humanos. O que resta a explicar - a ciência ainda não o conseguiu - é porque tudo isso aconteceu em 1968, inaugurado com a grande ofensiva do Tet (ano novo lunar) da Frente de Libertação Nacional do Vietnã. Algo a ver?
Estudantenet

10 de jun. de 2008

Entrevista



Valadares Filho (PSB-SE) diz que Legislativo deve priorizar políticas para os jovens
Partido Socialista Brasileiro - PSB

29/04/2008


A garantia de trabalho com dignidade para o jovem brasileiro é uma bandeira de luta do deputado Valadares Filho (PSB-SE). Para ele, essa questão precisa ser levada a sério pelo poder público e pela iniciativa privada do país onde ainda são registradas diversas denúncias de exploração do trabalho infantil ou adolescente.


Aos 27 anos, o socialista que é um dos parlamentares mais jovens da atual legislatura, defende, em entrevista ao site da Liderança do PSB na Câmara, a desobstrução da pauta da Câmara, para que a Casa consiga votar os projetos de iniciativa dos deputados, sobretudo aqueles com alcance social, a exemplo da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Juventude e de outras matérias que tratam dos direitos dos trabalhadores com menos de 30 anos.


Liderança do PSB na Câmara: Tramita na Comissão de Agricultura um projeto de sua autoria, voltado aos jovens do campo, qual o objetivo dessa proposta?
Valadares Filho: Um projeto como esse visa não só valorizar o trabalho dos adolescentes, mas também fazer com que eles tenham uma fonte de renda através do trabalho. Um dos artigos do projeto diz que o salário do jovem deve ser igual ao do adulto. O trabalho dele tem que ser reconhecido, já que a força e o vigor dos mais moços contam muito nesse tipo de tarefa. Também estamos propondo que o trabalho deles não seja superior a oito horas diárias, para que eles possam freqüentar escolas e crescer culturalmente. Além disso, as horas trabalhadas a mais serão descontadas na própria semana, não podendo exceder o limite de 40 horas semanais. Isso possibilita o jovem organizar um horário para seus estudos.


Liderança: A Câmara está aberta a levar esse tipo de proposta adiante? As matérias de iniciativa parlamentar dificilmente chegam ao plenário por causa das medidas provisórias, isso vai mudar?
Valadares: Espero que essa questão do número de MPs seja resolvida o mais rápido possível, para que possamos votar os projetos dos deputados. Resolvendo essa etapa, a Câmara está preparada, sim, e tem maturidade suficiente para saber que matérias com essa intenção social têm que ser apreciadas.


Liderança: A Casa também tem pronta para a pauta a Pec da Juventude, que regulamenta os direitos econômicos, sociais e culturais das pessoas com idades entre 15 a 29 anos, o que o senhor acha dessa proposta?
Valadares: Essa Pec tem que ser votada também com brevidade, para garantirmos um futuro melhor para nossos jovens. Com certeza, após votarmos as MPs que estão na pauta e outros projetos com urgência, essa Proposta de Emenda não pode deixar de ser votada aqui na Casa porque com ela a juventude passa a ser uma categoria com política pública específica e garantida pela Constituição Federal.


Liderança: Esta semana a Câmara aprovou a MP que reformula o Projovem, criando as modalidades Adolescente, Urbano, Campo e Trabalhador, e aumentando a faixa etária do público-alvo. Qual sua avaliação dessa medida?
Valadares: Quero parabenizar a Câmara pela aprovação e o presidente Lula pela iniciativa dessa MP que beneficiará jovens de 15 a 29 anos. Agora vamos fiscalizar os recursos do programa, para que ele seja utilizado da forma correta, auxiliando quem realmente precisa da bolsa. O deputado André Vargas, dialogando com a juventude e com todas as classes que representam os jovens do nosso país, pôde elaborar um bom relatório, garantindo que os jovens _ não somente aqueles das capitais, mas aqueles dos lugares mais longínquos e que necessitam mais do poder público _, possam ver de perto a ação do Governo nesse segmento.


Liderança: O Projovem pode ser taxado como mais um programa assistencialista do Executivo, uma vez que os bolsistas receberão R$100 por mês. Onde entra o componente educacional?
Valadares: Esse é um programa de suma importância. Um incentivo desses é um estímulo para o jovem, sobretudo para o que vive no campo, que poderá desenvolver suas funções onde mora com sua família. Já no caso do Projovem Urbano, que está nas cidades maiores, eles recebem esse estímulo para que possam não só freqüentar as escolas, mas também ter uma quantia de dinheiro para ter uma vida digna e com isso investir no seu aprimoramento, no setor onde pretende atuar.

Por Pedro Moura - Secretário Geral da UBES

Conjuntura Nacional e Internacional


O CENARIO POLITICO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2008 transparece uma efervescência política no Brasil, na América latina e de maneira geral no mundo. Com a crise econômica do regente neoliberal, Ferindo o brio e as vaidades, daqueles que orquestram a política das grandes potenciam econômicas, com braço forte e rédeas curtas, recebem agora questionamentos dos mais variados setores do empresariado mundial, será mesmo invencível, o modelo imperialista no mundo? Um sistema tão sólido é capaz de cair aos pés do tempo e da autodestruição? É possível estagnar uma engrenagem tão complexa e viril? É possível também, parar esse sistema “inexoravelmente” intocável?

O sistema capitalista preza por certa experiência com suas crises e vai e volta se deparam com elas, hora provocadas e de menor valor, hora abaladas por um processo de transição inicialmente doloroso, prevendo mais um salto ao esmagamento das massas, principais atingidas dessa política econômica em ordem planetária. O capitalismo é um sistema que abre varias frentes de profundas atuações; economia, sociologia e política. Desenvolvendo-se e adaptando-se por essas mesmas crises periódicas; O desenvolvimento industrial, a independência dos Estados Unidos, a revolução francesa, o movimento ludista na Grã Bretanha e as revoluções independentistas na América latina e no caribe, que sucederam aos grandes abalos econômicos do século XVIII.

Entre as crises mais relevantes; A do século XIX, que vem propiciar revoluções por vários paises da Europa, eis que surge o proletariado como classe, mesmo que ainda subordinados as linhas programáticas da burguesia liberal. Iniciando a primeira mutação do capitalismo para a fase imperialista fundindo pela primeira vez o capital industrial, com o capital bancário, onde surge o capital financeiro. A chamada “Grande Crise” de 1929-1933 em que esteve seriamente em causa a sobrevivência do próprio sistema capitalista, e à qual estiveram associadas à derrota da classe operária européia pelos regimes fascistas da Itália, da Alemanha e de Espanha, a Segunda Guerra Mundial, e a subseqüente divisão do planeta em dois grandes blocos e a “Guerra Fria”, assim como o triunfo das Revoluções na China, no Vietnã em Cuba e na Coréia do Norte, e os processos de Independência da Índia e dos países africanos.

Lembramos também a crise sistêmica que teve início em 1974-1975, que abriu caminho ao modelo neoliberal e à sua forma de globalização, como estratégias para superar esta crise, mas na qual, no entanto, nos encontramos mergulhados, dado o fracasso de tais estratégias. Nos últimos meses temos acompanhado diariamente os acontecimentos no mercado americano e sua repercussão nos mercados mundiais. A crise foi iniciada, por uma onda de empréstimos, que acabou resultando em um alto número de mutuários inadimplentes, que, sem meios de pagar suas hipotecas, grande parte simplesmente desistiu de quitar as dívidas.

Olhando para cá agora, vemos uma nova possibilidade de reorganização da América latina. Temos o Brasil que vive hoje um processo de aquecimento político arriscando-se a comparar com o Brasil de 1960 no que se diz respeito a esse mesmo acirramento político que marcou o inicio dessa mesma década, guardadas suas proporções de realidade e desenvolvimento social. Os movimentos sociais como na era Jango sentia-se uma aproximação pouco conhecida com os regentes nacionais, se com Jango existia um Tancredo Neves com a missão de fazer de um tudo, para Jango não fazer nada, Hoje existe uma direita raivosa, com um único intuito de retomar o poder pleno nos pais, para imprimir a política neoliberal, alinhada aos patrícios Nortes americanos. A falta de entendimento do Ministério da fazenda com a excessiva autonomia do Banco Central, controlado a base de chicotes pelo Sr. Henrique Meirelles com desleixo pouco conhecido na política econômica que vem aumentar os juros que já é o mais alto do mundo afetando diretamente os produtos de primeira ordem para a classe mais baixa da população brasileira, e vem coibir o investimento nas principais áreas como educação que defendemos o aumento 10% do PIB já que hoje não passa de 4,2% e vemos a segurança receber um investimento de 11% , pois é, é mais fácil produzir o bandido e reprimi-lo depois, do que evitar que o cidadão bandido se torne. Lembramos de Eduardo Galeano quando nos diz que; “o sistema que fabrica o paralítico, vende a cadeira de rodas”. “Los Hermanos” Venezuelano partem em direção ao desenvolvimento socioeconômico e intelectual ao lado de Cuba, Equador, Nicarágua e Paraguai dando inicio a negociações de cunhos progressistas aos paises americanos do “terceiro mundo”, com exceção de alguns paises controlados por sua ambição e açoite norte americano, como é o caso da Colômbia de Uribe.

E viemos em defesa da filosofia da libertação, para um novo olhar político, intelectual e cultural, é meio doloroso o processo de libertação intelectual da América latina, imagine um braço, torcido de forma que ele pende agora, tomando referência do cotovelo, em direção às costas e com o passar do tempo curasse a ferida, vai-se a dor, mais a referência mudou da original, na filosofia da libertação é assim, mais como a defesa é a libertação intelectual, reposicionaremos o pescoço, para um olhar intelectual voltado para nossas raízes. E agora se entende grandes confrontos ideológicos, que perpassa pelas grandes crises do capitalismo no mundo e a corrida programática de novas estratégias para a economia mundial. A esquerda tem nesse momento um grande desafio, de levar propostas e projetos socialistas para a possível e quase fatídicas corrida ideológicas do inicio do século XXI, aleijando ainda mais os grandes detentores do poder no mundo.


Saudações Socialistas

Pedro Moura - UBES

Jovens Socialistas

Secretárias Estaduais Reunidas: Jana (AC), Tati (SP) e Marcinha (AM)


Na tarde do dia 07 de junho de 2008 as jovens mulheres se reuniram com o objetivo de traçar o planejamento das atividades de gênero da JSB, trabalhando a política para a mulher na base.

Cada jovem falou um pouco sobre a atuação feminina no seu Estado e todas ficaram impressionadas, com o relato da condição que o Amazonas passa, com a maioria de sua direção composta por mulheres.

Mesmo sem grande atuação na discussão da inclusão da mulher, a JSB-Amazonas vem ampliando seus espaços com mulheres, porque tem trabalhado para que as mulheres tenham
acúmulo suficiente para assumir os cargos que são postos.
As mulheres da JSB, sairam da reunião com o proposito de se reunir e iniciar o debate para a construção da participação da mulher na juventude do PSB.

9 de jun. de 2008

IX Congresso Nacional da JSB


Após intenso debate a JSB elege na plenária final uma chapa de consenso entre seus militantes.

Alex Nazaré do Amapá e Joubert da Paraíba terão a grandiosa missão de conduzir a JSB pelos próximos três anos.
Em um dia de congresso foram realizadas plenárias que mostraram o amadurecimento da Juventude Socialista Brasileira pelos quatro cantos do país. A juventude que formula política para os jovens na base, numa intensa luta por uma mais mais digno, igualitário e fraterno.


A JSB mostrou sua unidade, entrando na Plenária do Congresso Nacional do PSB em bloco, gritando palavras de ordem e arrancando aplausos da mesa diretora, composta pelos dirigantes nacionais do PSB, que acompanharam durante esses três anos o desenrrolar da disputa da JSB.

2 de jun. de 2008

1968 - O Ano que não terminou

A JSB-Amazonas, discutindo a história política de nosso país.


Em matéria do Jornal Amazonas Em Tempo do dia 01.06.2008, sobre os 40 anos do Maio de 1968, os militantes do Movimento Estudantil da JSB, foram os únicos ouvidos e os únicos que participaram da matéria, que teve entrevista com um preso político da época, o Ex-Dep. Federal José Dirceu. Vejam a matéria na íntegra.